15 de novembro de 2011

A Raiva Como Instrumento de Justiça

Ao contrário do que o senso comum apregoa, a raiva não é um atributo somente dos delinquentes, dos párias, dos psicóticos. Pessoas absolutamente evoluídas ou elevadas espiritualmente também fazem uso desse instinto como recurso último de justiça e de defesa. Basta lembrar de Jesus furioso expulsando os vendilhões do templo. Em relatos espíritas, mais exatamente nas obras de Ramatis, ireis encontrar vasto material sobre o modo de vida de Jesus. Num desses relatos, o espírito afirma por meio de Registros Akáshicos que Ele no momento em que chicoteava e destruía as bancas de vendas montadas na entrada do templo, apesar de enérgico ele tinha lágrimas nos olhos. A raiva dele era total e pura, sem nenhum traço de maldade! Ao contrário do maldoso por gosto, por mania, por hobby, por gen que não expressa outra emoção neste momento que não seja a satisfação mal dissimulada.   

" A pessoa cruel não sente raiva, ela ama torturar o outro, sem nenhum tipo de romorso ".

(Nayre)
 
 
 




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