22 de dezembro de 2014

O Seu Verdadeiro Signo | Astrologia Sideral

Leia Aqui Sobre o Autor e o Livro

Em 1977, Carlinhos Lyra, consagrado nos anos 60/70 como compositor de Bossa Nova, estudou Astrologia Sideral nos EUA e voltou com uma descoberta surpreendente... Existe um erro astronômico no cálculo das constelações para os signos do Zodíaco. Os Vedas já diziam isso. A verdadeira Astrologia não é essa que vendem a você em qualquer esquina. E digo mais: existe um interesse oculto de que você não saiba qual é seu verdadeiro signo. Por que fariam isso? Simples... Há muito tempo foi decidido por uma cúpula de poder que a verdade não fosse revelada a humanidade pois isso daria equilíbrio, força e sabedoria a mesma. E nós sabemos que o interesse dos poderosos sempre foi desestabilizar para controlar. E se você descobrisse agora que você não pertence ao signo que sempre achou que era seu? Talvez ficasse chocado ou, pelo contrário, dissesse: "agora sim! este sou eu mesmo". Bom, fica a seu critério levar ou não em consideração este post. Para mim está mais do que claro e não mudou muita coisa pois antes eu achava que era uma cúspide Aquário/Peixes com Ascendente em Áries. Agora sei que sou Aquário com ascendente em Peixes. Porém, em relação aos amigos próximos e pessoas da família, observei que suas características biopsíquicas e qualidades próprias estavam muito mais para a classificação da Astrologia Sideral (esta que vos dou) do que para a alterada e enganosa Astrologia Tropical (a que vendem a você "por lebre").

E você, amigo? Quer saber sobre o seu signo verdadeiro? Click no link que corresponde a sua data de nascimento na coluna do meio da Tabela Abaixo e seja feliz.



SIGNO
SIDERAL
|o seu verdadeiro signo|
TROPICAL

Áries
21 mar a 19 abr
Touro
20 abr a 20 mai
Gêmeos
21 mai a 20 jun
Câncer
21 jun a 22 jul
Leão
23 jul a 22 ago
Virgem
23 ago a 22 set
Libra
23 set a 22 out
Escorpião
23 out a 22 nov
Sagitário
23 nov a 21 dez
Capricórnio
22 dez a 19 jan
Aquário
20 jan a 18 fev
Peixes
19 fev a 20 mar



11 de setembro de 2014

8 de setembro de 2014

A Mulher era Ela

Por mim. E só por mim. Por eu ser linda e ter amado. Por eu ser linda e ter amado Muito. EU ASSUMO : ela era a moça mais ousada e linda que já conheci. Ela era tímida e não sabia. Eu sabia da sua e da minha própria timidez, mas ela nem sequer sonhava o quão frágil e musical eu vivia por dentro das minhas vísceras...

Não tem grilo, 'my love'... Eu digo...Seu ouvido nunca foi seletivo para o meu inglês de OvO de pterodátilo, porque la no seu coração etéreo de bruxa ela me amava.

E nem sabe que aqueles comentários no seu texto eram meus... Porque ingenuamente eu, que na verdade era menina da história, estava preocupada que seus orgasmos - ela sim, a Mulher - danificassem seus sentidos mais sutis e a enlouquecesse... Até hoje não descobri se isso teve algum grau de utilidade na vida dela... Afinal, era um relacionamento místico, porém à distância. Obra kundalínica de algum DEUS PAGÃO que nos escoltava por aí... Mas, como uma boa criança sonhadora... Eu tentei salvá-la do dragão malvado... rs. Nunca soube se existiu a saga que entrevi pelas frestas da noite. Mas enfim... Se o mundo é dos que sonham eu vivi o mundo, para hoje, acordada, estar contando.
Os comentários anônimos foram meus sim. Eu bem que podia ter assinado com o meu nome na época, mas daí ela ficaria sabendo antes do tempo que eu era somente uma viajante do futuro. Entendeu? Não? Não tem problema... Estou acostumada a sentir tudo CALADA até o osso gemer e o vento cantar.

Para Ana Marques

(Nayre)



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6 de agosto de 2014

poesia telúrica


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Na terra grave
querubins são grilos
noite adentro

Tal qual cordas de instrumento
tremo-lento-por-dentro aceleroporfora
tremeluzente calma em alta-frequência

Segue-se o improviso
afinando amadoristicamente

(nayre)

25 de junho de 2014

Sapatos Vermelhos ll

A Preservação do Self
(A Preservação da Alma)

(A identificação de armadilhas, arapucas e iscas envenenadas)

Por Nayre Fernandes Martins

Este capítulo do livro “Mulheres que Correm Com os Lobos” trata de um tema profundo que aborda principalmente a preservação do Selvagem Feminino e de sua natureza sensível de poder pessoal diante da sedução constante de um mundo afetado por uma necessidade de pertencimento a um sistema coletivo que não é nada saudável para o equilíbrio psíquico e a alegria natural da mulher.
Ao longo dos séculos, as mulheres foram suprimidas em seu direito de serem elas mesmas. O mundo patriarcal organizou-se de tal forma que até as outras mulheres se tornaram delatoras de suas amigas. E sejam elas, solteiras, homossexuais convictas, mães independentes ou mulheres devidamente casadas com quem elas escolheram... Não importa. Todas essas mulheres nasceram com seus instintos de sabedoria corporais inatos intactos, porém, desde o advento gradual da supremacia masculina, têm-se tentado de todas as formas produzir-se regras de conduta coletiva no que se refere a vida da mulher. Ser uma mulher diferente das demais, até os dias de hoje pode significar o exílio e isolamento social. Muitas vezes, uma mulher que se vê rejeitada socialmente - por não se comportar de maneira idêntica a qualquer padrão estabelecido - tem a tendência de assumir uma postura fragilizada de ter de agradar a todos, abandonando assim o que há de mais precioso em si mesma – a sua identidade pessoal, o seu talento único, a sua arte, a sua produção autêntica que contribuiria muito mais para sua evolução e realização como ser inteiro e consequentemente das outras mulheres e até do mundo.
Manter os instintos da mulher sob controle através de imposições de medos ou padrões pouco saudáveis é bem conveniente para quem quer domesticá-la e escravizá-la, torná-la um ser dócil e sem opinião. Uma mulher que simplesmente obedece quem quer que queira, e assim possa, dela tirar proveito.
A mulher isolada socialmente torna-se então uma mulher triste e com fome de alma (hambre del alma). Desta forma, alteraram-se seus ciclos naturais mais sagrados, como se a trancassem numa caixa sem janelas, onde ela não poderá mais comungar com os outros elementos, sentir o sol, a alegria do canto dos pássaros e nem o vento beijando seus cabelos. Depois de um tempo razoável sendo privada de sua própria vida, ela se torna tão faminta de qualquer coisa que a tire desse jejum, se torna tão carente de alguma experiência que proporcione qualquer tipo de sensação, que ela se torna uma presa fácil para predadores externos. A mulher nessa condição faminta, para compensar esses períodos de isolamento, pode passar a arriscar a própria vida ao se esforçar em busca de locais, pessoas e coisas que não seriam nem um pouco benéficas para ela. E por que a mulher selvagem faria isso? Somente porque o seu instinto sofreu uma mutilação, um aprisionamento, uma tentativa de domesticação, uma alteração e ela então perde a acuidade, o faro, a percepção do que é perigoso e prejudicial, caindo então em inúmeras armadilhas; a primeira delas é fazer qualquer coisa para sair da condição monótona e depreciativa imposta por uma sociedade medrosa e preconceituosa. E ao se deixar levar pela sedução diabólica de um mundo de prazeres vulgares ela se perde num torvelinho de excessos ao se permitir ingerir qualquer veneno achando que este seria o alimento para sua alma faminta. A partir disso ela já foi fisgada, desde quando renunciou a sua alegria pura, ao prazer natural em alcançar a realização de algo realmente muito desejado e pelo qual ela se esforçou e se dedicou muito. Sendo assim, quando a mulher selvagem passa a viver como prisioneira em um mundo coletivo com um sistema de valores tão desprovido de vida, ela fica desesperada ao perceber que está perdendo completamente o vínculo com a sua Alma. E se, então por um descuido seu, ela recuar diante do coletivo cedendo às pressões e se conformando de forma irracional com tudo isso, ela pode até estar protegida do isolamento que tanto teme, mas estará mais ainda, traindo sua própria Natureza, sua felicidade, e colocando em risco sua própria vida ao entregar-se na mão do carrasco invisível. Ela precisa sim, é observar o movimento interno de seu ser diante das propostas tentadoras do mundo e reassumir seu poder diante de escolhas que não lhe tirem o direito de se sentir feliz a partir do que para ela tem valor intrínseco, como escolher amigos e grupos sociais que respeitem – e estimulem - sua natureza criativa, em vez de se entregar a qualquer custo só porque os sapatos vermelhos da vitrine lhe parecem mais reluzentes do que aqueles que ela confeccionou com suas próprias mãos. Não importa em que estágio você parou no seu projeto pessoal que tanto a deixa feliz... Continue nele! Aperfeiçoe suas técnicas, dê um acabamento melhor ao seu tão Sagrado estilo – Esta é você! Você se realizando como Ser completo que é. Não se deixe vender barato e nem deixe que qualquer botequim a seduza a cantar por uma garrafa de gim.

Portanto... Deixe os sapatos vermelhos das paixões mortais no lugar deles. Não os enalteça mais do que eles realmente valem pois o valor que você equivocadamente possa dar às coisas vulgares é o alimento que as tranformará no monstro que não terá piedade na hora de te destruir por completo.

Siga o caminho que sua Natureza Selvagem e Pura Acredita!

***


14 de maio de 2014

Reptilianos na Terra






David Icke aborda a história antiga da humanidade,  a manipulação 'draconiana' e seus sistemas de controle. Ele conta pra você o que nunca lhe contaram desde que você nasceu...

David Icke explica a dominação reptiliana no mundo com muita propriedade. Asseguro.

Reptilianos - 3ª Raça Raiz que já semeou seu gen na Terra, hoje, quase em extinção procuram abduzir violentamente alguns humanos em busca de gens do Amor (o que falta neles) - característicos de raças mais evoluídas espiritualmente e que também fazem parte do DNA humano e que foram outrora semeados por outras raças raízes que vieram depois deles, em nós, humanos nascidos agora na Terra. Os reptilianos temem a extinção da própria raça e estão desesperados em busca de sua sobrevivência consciencial espiritual, já que eles, por serem frios e impiedosos não estariam mais à altura de uma nova Era Evolutiva. Permanecem ainda na Terra com o intuito de explorar recursos e escravizar a raça humana em benefício dos próprios interesses.

Estou disponibilizando neste texto uma série de vídeos do jornalista David Icke. Um homem que fez e faz uma pesquisa profunda sobre a história da colonização do nosso planeta desde as primeiras culturas surgidas na África. David Icke entrevista Credo Mutwa, uma sumidade em sabedoria da cultura de seu povo e sua gente, que faz revelações incríveis sobre uma raça interplanetária que estaria vivendo na Terra desde que a civilização humana se formou aqui, no antigo Egito e quiçá bem antes disso. Esses vídeos são para quem busca entender quem somos nós e sente uma dor profunda por constatar uma lacuna enorme no significado de estar vivo numa sociedade tão sem sentido, nesta sociedade desconecta do sagrado, tão estranha e cheia de contradições em suas bases, cheia de injustiças tão fáceis de serem resolvidas e guerras e por todo lado. Seus antes inexplicáveis privilégios absurdos para uma "casta" predeterminada geneticamente, agora são desmascarados por ele! Eu não sei você, leitor, mas eu estou "internada" em casa vendo todos os assuntos relacionados a essas questões. E vou dizer que a "culpa" de estarmos assim é muito menos óbvia do que se imagina, o que temos aqui é uma abordagem inesperada que vai abalar completamente a crença de algumas pessoas - que despertarão de um sono profundo.

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17 de abril de 2014

Real - idade

Daí você percebe que toda essa "realidade" não passa de um sonho... E meio tonto ainda brada pro mundo...

Quem garante que a realidade de verdade não tem a ver com uma projeção tridimensional na minha retina nua? Por que eu tenho que engolir todo dia este mundo mesclado de ilusões e teatros doutros, minutos vãos minutos ocos?
A realidade, meu amigo, é tão sutil e breve, e de tão leve no mínimo suspiro que pensou, apaga-se a ponte... Então ela saiu da fila, se sentou e me olhou nos olhos dizendo... A chave só dá a liga pelo lado de dentro, pensante. Por isso dou mais valor ao que tu crias.


(Nayre Fernandes Martins)





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28 de fevereiro de 2014

O Retorno


Depois de passar duas dezenas de meses imbuída em uma experiência embrionária de desconhecidos rumos, volto eu ao meu antigo ofício natural de olhar o invisível para dentro de suas pálpebras de lúcidos caminhos. Não há nada mais poderoso do que o silêncio significativo da respiração, sístoles e diástoles em sincronia com o universo. Dos impulsos primordiais, a harmonia cósmica é o que mais me fascina. Discorrer sobre Ela é senti-la Presente aqui e agora, tamanha é a sua influência real e positiva em todas as células da existência, estando elas ou não em processo de entropia. A vida que abandonou a casca já não está mais lá, mas está sim, em algum lugar, mais leve e mais lúcida.


Dentro da consciência maior, do amor maior que tudo vê e tudo sabe, abandonamos a visão limitada do mundo fenomênico – e adentramos expandidos no corpo de luz, que nos devolve a liberdade de transitarmos além dos muros da falsa linguagem, sedenta de aprovação e falsos conhecimentos. Dentro do corpo de luz tudo somos e não existe a ilusão do “meu” e do “seu”, nem a ilusão do “eu sou mais eu do que os demais”. Velhas chagas que abandonamos a medida que não precisamos mais sentir medo de amar por termos em outros tempos desconfiado de modo ingênuo e fraco do nosso próprio poder interior. A individuação da experiência nos traz a dor e cumpre sua parte na nossa história evolutiva quando percebemos que estamos todos interligados e não há nada que esteja separado do “resto” porque não existe resto e tão somente uma unidade extremamente complexa e pulsante, que vive respira, come e ama, entrega, confia e segue. Porque o rio (da vida também) tem margens que o limitam e podem te levar para a floresta inexplorada, a correnteza que leva e te movimenta, o fundo que te possibilita o mergulho e o nascer para uma nova consciência ao voltar à tona;  tem o céu ilimitado acima, e ainda, além dele, o Grande Mar...

Quero poder compartilhar com vocês também, esta linda página que vos dá às pontes -> Síntese



Retorno a antiga escola iniciática  - que visito há anos e que é ao mesmo tempo um caminho à frente do tempo e principalmente uma conexão no tempo-agora em uma dimensão mais harmônica e conscientemente expansiva.


 Grata por estarem comigo aqui por quase 9 Anos!
Sinto "O Retorno". Como poderia haver erro nisso?






ONE




Sai dessa hierarquia opressora. Liberta-se dos traumas. Ama, ama a vida. Escolhe ser diferente. Não existe vazio. Não existe bom e mau, existe somente a ignorância, a falta de conhecimento. Busca a sabedoria. Sente o UNO?



Ele vai além do medo estabelecido por um psiquismo coletivo ressentido. É outra frequência. Sente a comunidade, sente a outra frequência... 




Libere o tempo, desapegue. Você está protegido, você não está sozinho. 




Liberta-se do poder do outro sobre si, liberta-se da necessidade de ter poder sobre o outro. 

Vibra Amor... Sê presente, aqui e agora. Vive aqui, consciente.

O encontro só acontece se você quer encontrar. Se você quer encontrar o sagrado você vai de encontro ao sagrado. E o sagrado é você, não está separado de você. A vida é movimento, é transformação. 



Nayre  

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20 de janeiro de 2014

No momento

Estou preferindo o silêncio
evitando as belas arestas
espinhos do medo
ou sombras do desejo
enquanto puder fluir
não questiono os meandros
contorno as pedras
sem me deter
não contrario a correnteza
a natureza
dos espíritos que fluem
deixo-me ir
abro mão do controle
é inútil
é entrega
.
ou nada

.

.

.
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Baseado no trabalho disponível em http://esoterologia.blogspot.com.br/2014/01/no-momento.html.