O corpo, sustenta Gil, é uma respiração que fala, surgindo o sopro da voz como uma mediação permanente entre o interior e o exterior do corpo, uma passagem por onde se articula o sentido. Mais ainda: é a voz que constitui o corpo “em totalidade articulada no tempo”.
O corpo, sustenta Gil, é uma respiração que fala, surgindo o sopro da voz como uma mediação permanente entre o interior e o exterior do corpo, uma passagem por onde se articula o sentido. Mais ainda: é a voz que constitui o corpo “em totalidade articulada no tempo”.
ResponderExcluirJosé Gil
lindo isso, Nayre.
[ e nem eu !]
bj
Fy