Neste ensaio, dividido em três partes, o bioquímico Rupert Sheldrake expõe sua teoria dos campos e da ressonância mórfica. Investigando a “causa das formas”, Sheldrake propõe a existência de campos orientadores do modo de ser e evoluir de todas as coisas, dos corpos dos seres vivos aos hábitos comportamentais. Reinterpretando a concepção de inconsciente coletivo, o autor fala sobre a natureza da mente, os limites da consciência e o poder do pensamento. Na terceira parte do ensaio, discute-se a existência do “olho-do-mal”.
II. Campos Mórficos: sociedade, espírito e ritual
III. Extensão da mente, energia e consciência
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